Texto publicado por Wesley Faraó Klimpel em parceria com a Worldpackers
É muito comum ver gente viajando por aí, de mochila ou de mala de rodinhas. Mas o incomum é encontrar pessoas negras desbravando o mundo.
Por essas e outras que trago, com alegria, o relato da enfermeira infectologista Rebecca Alethéia, que está vivendo há mais de 1 ano na África. Nesse período, ela trabalhou em ONGs, como a Médicos sem Fronteira, e em hostels.
Abaixo, enquanto espera o trem chegar, em uma estação em Moçambique, ela faz uma reflexão sobre as mulheres negras viajantes e sua (r)existência no mundo.