A Ásia foi o berço da humanidade e hoje é o maior e mais diverso dos continentes.
Um lugar de possibilidades infinitas que vão desde a altura do Everest até a profundidade do Mar Morto. Lá existem reis e sultões como nos livros. Macacos, leões, temperos e frutas.
Além das belezas naturais que os viajantes tanto sonham, a Ásia tem muitos conflitos e guerras. Os 55 países que existem atualmente não satisfazem todos os povos e religiões que habitam o continente.
Além da falta de território, a pressão política que países estrangeiros aplicam nos assuntos das regiões asiáticas contribui para todas as tensões que acontecem por lá.
Se prepare para embarcar e aprender mais sobre as características do continente asiático!
A Ásia tem um mistério que faz com que, a cada ano, mais e mais brasileiros embarquem em busca das diferenças que nos tornam humanos. Atos simples como tomar uma sopa ou beijar o rosto de alguém podem ter outro significado.
Confira os 6 melhores destinos e as 6 principais zonas de tensão no continente asiático:
1. Ásia Central
2. Extremo Oriente
3. Oriente Médio
4. Ásia setentrional
5. Ásia Meridional
6. Sudeste Asiático
1. Seja voluntário na Ásia Central
Para não esquecer, os países que fazem parte desta região da Ásia, lembre-se que são aqueles terminados em “istão”, que seria “a terra dos”, em persa. São eles: Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turcomenistão, Uzbequistão, Azerbaijão e parte do território do Afeganistão.
Um dos lugares mais incríveis da Ásia Central é uma imensa cratera em chamas, conhecida como “Porta para o Inferno”. Ela fica em Darvaz, no meio do deserto turcomano.
Em 1971, engenheiros da então União Soviética perfuraram o local atrás de gás e petróleo, uma prática comum. A diferença foi a caverna subterrânea com gases tóxicos que existe ali. A queima desses gases, que deveria durar alguns dias, durou décadas e segue sem previsão até hoje.
Zonas tensas para voluntariar
Os conflitos da Ásia Central são pautados por sua posição geográfica. A região é zona de trânsito comercial entre a China e a Europa. O petróleo, gás e a pouca água da região eram administrados pela colapsada União Soviética e distribuídos de alguma forma. Hoje, a falta de organização destes recursos alimenta conflitos infinitos, como a cratera de Darvaz.
Além da economia, outro impasse é a religião. Enquanto os grupos mais fundamentalistas do Islã lutam para que a população viva como Maomé e como manda a tradição, donos de grandes empresas e políticos abrem mercados enquanto se abrem para os costumes do ocidente.